quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Realidade Ou Ficção?

Com o passar dos tempos envelhecemos e depois de diversas experiências vemos que as coisas parecem ser o que não é,confrontamos com situações em que aparece coisa que não era para estar ali de jeito nenhum,depois de diversos obstáculos,vemos como a tecnologia está crescendo mais rápido do que deveria,quando vemos fatos ocorridos,sentimos que talvez algo de concreto pode ser a maior conspiração.Mais será que não estamos sendo testados por algo maior,chamamos de realidade oculta.
 Não estamos falando nada do mundo espiritual,esta parte é a maior de um todo,estamos falando de algo físico que pode estar diante de nossos olhos que talvez os governos de Grandes potências sabem e que ainda para os povos de todo o mundo pode estar a par de todo conhecimento.

terça-feira, 17 de abril de 2007

Jorna Nas Estrelas















Jornada nas Estrelas (Star Trek) foi a primeira tentativa de fazer ficção científica séria com personagens fixos da história da televisão americana. Antes dela, uma outra série de ficção já fazia grande sucesso, "The Twilight Zone" (conhecida no Brasil como "Além da Imaginação"), mas era de natureza antológica -- uma coleção de histórias sem personagens fixos, exceto pelo apresentador (que era o próprio criador da série, Rod Serling).

A idéia básica por trás do seriado era bem simples: as aventuras da galante tripulação de uma nave espacial terrestre nos confins do espaço, em algum ponto do futuro (que acabou, posteriormente, sendo definido como meados do século 23). Os humanos estariam em situação muito melhor que a atual, e a Terra seria um paraíso, sem conflitos, guerras ou problemas sociais. Restaria aos terráqueos apenas a busca pelo desconhecido, novos mundos e civilizações, como forma de aprimorar ainda mais sua sociedade e seu conhecimento.

O conceito da série foi desenvolvido no início dos anos 60 por Gene Roddenberry, um homem que conhecia bem as piores facetas da humanidade, tendo sido ex-piloto de aviões (militar e depois civil) e ex-policial. Seu sonho sempre foi o de se tornar escritor, e começou a se realizar durante o período em que esteve no Departamento de Polícia de Los Angeles. Gene começou a escrever alguns roteiros policiais para TV, usando sua experiência pessoal como fonte de histórias, e o sucesso acabou levando-o a deixar a polícia e a se tornar um conceituado escritor de televisão, eventualmente atingindo o status de potencial criador de pilotos para novas séries. Jornada foi a segunda série que Gene conseguiu vender (a primeira havia sido o seriado policial "The Lieutenant", que durou apenas uma temporada).

O projeto foi comprado pela Desilu, um estúdio então em fase de decadência depois do enorme sucesso obtido nos tempos de "I Love Lucy". O objetivo da empresa era usar Jornada como uma forma de recuperar o prestígio. Com um estúdio já convencido a trabalhar no projeto, Gene Roddenberry precisava vender a idéia a uma rede de televisão, que bancaria a empreitada e exibiria o programa. Acabou conseguindo convencer a NBC de que Jornada nas Estrelas era uma idéia realizável, o que levou à produção de um piloto, em 1964.

Esse primeiro episódio, chamado hoje de "The Cage" (embora o título da época fosse "The Menagerie", a Paramount decidiu chamá-lo de "The Cage" para não confundir com o episódio da Série Clássica que ganhou o nome original do piloto), tinha uma tripulação atualmente pouco conhecida, encabeçada pelo famoso ator Jeffrey Hunter (protagonista do filme "Rei dos Reis", interpretando Jesus Cristo) como o capitão Christopher Pike. Do elenco que acabaria se fixando na série, apenas Leonard Nimoy, como o alienígena Spock, estava presente.

Os executivos da NBC gostaram do piloto, mas acabaram recusando-o, ao alegar que ele era inteligente demais para a supostamente medíocre audiência de televisão. Normalmente, quando um piloto é vetado pela rede, acaba o sonho de se realizar a série. Mas, num ato sem precedentes, a NBC, em vez de engavetar a idéia, decidiu encomendar um segundo piloto.

Uma nova história foi produzida em 1965: "Where No Man Has Gone Before". Jeffrey Hunter e seu Pike, um dos poucos personagens não vetados pela NBC, não quiseram retornar. William Shatner foi contratado para viver o novo capitão, James T. Kirk. Com mais ação, o segundo piloto foi capaz de convencer a rede a encomendar uma temporada.

O primeiro ano da série foi exibido em 1966-1967, destacando as aventuras de uma nave da Frota Estelar em pleno século 23, a USS Enterprise, e sua tripulação, composta por Kirk, Spock, o médico de bordo Leonard McCoy (DeForest Kelley), o engenheiro Montgomery Scott (James Doohan), o timoneiro Sulu (George Takei) e a oficial de comunicações Uhura (Nichelle Nichols). O navegador russo Pavel Chekov (Walter Koenig) só iria se juntar à trupe na temporada seguinte.
A série rapidamente recebeu aclamação nos círculos da ficção científica e reuniu um grupo de fãs fervorosos. Grandes escritores literários do gênero, como Harlan Ellison e Theodore Sturgeon, redigiram episódios para a série. Mas o programa falhou em sua missão principal: arregimentar um público grande o suficiente para manter a exibição na NBC. Campanhas sucessivas de cartas dos fãs conseguiram sustentar a série por três temporadas, mas em 1969 a NBC estava decidida a cancelar o projeto.

Um ano depois, o instituto Nielsen, responsável pelas medições de audiência da TV americana, iria mudar sua metodologia de trabalho, classificando a audiência de acordo com o tipo de público que cada programa atingia. Com isso, a NBC fez a infeliz descoberta de que o cancelamento de Jornada havia sido um erro: o programa não tinha uma audiência estupenda, mas atingia exatamente o público que a rede queria -- jovens adultos do sexo masculino, com bom poder aquisitivo.

Paralelamente, a Paramount Pictures (que havia comprado a Desilu em 1968 e dado continuidade à produção de Jornada) estava fazendo dinheiro vendendo os episódios da série para reprises em estações locais de TV em todos os EUA. Logo ficou claro que Jornada nas Estrelas estava se tornando uma mania. Convenções começaram a ser organizadas nos anos 1970, lotando auditórios com pessoas ávidas por rever seus episódios favoritos e ouvir as pessoas que fizeram parte da produção do programa.

A NBC começou a achar que precisava de algum modo reviver Jornada nas Estrelas. E foi o que eles fizeram, quando chamaram Gene Roddenberry para conversar. Discutiu-se rapidamente a possibilidade de restaurar o programa original, mas a decisão final foi de produzir uma série de desenhos animados -- mais barata e voltada para o público infantil.

A Série Animada decolou em 1973, produzido pelo estúdio Filmation, que mais tarde faria clássicos da animação televisiva como "He-Man" e "She-Ra", e exibido pela NBC aos sábados de manhã. Apesar das limitações técnicas e da redução do tempo dos episódios dos 51 minutos da época da série filmada para apenas 23 minutos, o programa mais uma vez se tornou sucesso de crítica. E, mais uma vez, não teve público suficiente para mantê-lo no ar. Os episódios claramente eram muito desenvoltos para uma série infantil. O desenho resistiu por duas temporadas e 22 episódios, antes de ser cancelado.
Ainda assim, a Paramount viu em Jornada nas Estrelas um enorme potencial para ganhar dinheiro -- e estava decidida a explorar totalmente aquela recém-descoberta mina de ouro. Primeiro, os executivos pensaram em produzir um filme de baixo orçamento, mas nenhum roteiro adequado acabou aparecendo. Depois decidiram recriar a série de televisão com o mesmo elenco, mas novos cenários e valores de produção, numa ousada tentativa de criar uma quarta rede nacional de televisão (na época só havia três, NBC, CBS e ABC).

Sob a batuta do criador Gene Roddenberry, em 1977 treze roteiros chegaram a ser escritos para a nova série, que se chamaria Jornada nas Estrelas: Fase II (Star Trek: Phase II), antes que a Paramount desistisse dos planos de criar uma rede de TV e transformasse o projeto em "Jornada nas Estrelas: O Filme" ("Star Trek: The Motion Picture"). A produção, também comandada por Gene Roddenberry, com direção do aclamado Robert Wise (o mesmo diretor de "A Noviça Rebelde" e "O Dia em que a Terra Parou"), estourou todos os orçamentos e quase não terminou no prazo. Mas logo que estreou, em 1979, tornou-se um enorme sucesso de bilheteria, levando o estúdio a imediatamente cogitar uma continuação.

Uma coisa entretanto estava clara: Roddenberry não era um bom produtor de cinema. Harve Bennett foi contratado para tomar as rédeas de "Jornada nas Estrelas II: A Ira de Khan" ("Star Trek II: The Wrath of Khan", de 1982), e o criador da série foi convertido em mero consultor. Bennett conseguiu economizar cada tostão, fazendo o filme mais lucrativo da história da franquia, e um dos mais aclamados pelo público e pela crítica. O único senão era a morte do personagem Spock, evento que causou inúmeros protestos entre os fãs.

Mas a Paramount se sentiu muito feliz quando esses mesmos fãs "clamaram" por "Jornada nas Estrelas III: À Procura de Spock" ("Star Trek III: The Search for Spock", de 1984) para reviver o personagem. Como novidades, o filme promovia a destruição da Enterprise e trazia Leonard Nimoy em sua estréia como diretor de cinema.
Nimoy fez um bom trabalho e foi chamado de volta para dirigir "Jornada nas Estrelas IV: A Volta Para Casa" ("Star Trek IV: The Voyage Home"), em que Kirk e cia. voltam ao século 20 para resgatar duas baleias para salvar a Terra de uma sonda alienígena que tentava fazer contato com os animais, já extintos no século 23. O filme simplesmente se tornou a maior bilheteria nos EUA da história dos filmes de Jornada, quando estreou, em 1986.

A esta altura, estava muito claro que Jornada nas Estrelas era uma mina de ouro praticamente inesgotável para a Paramount. O estúdio resolveu então inovar e aproveitar a comemoração dos 20 anos da série original para anunciar a produção de um novo programa de televisão: Jornada nas Estrelas: A Nova Geração (Star Trek: The Next Generation). Com uma nova tripulação, encabeçada pelo capitão Jean-Luc Picard (Patrick Stewart), o primeiro-oficial William Riker (Jonathan Frakes) e o andróide Data (Brent Spiner), e uma nova Enterprise, viajando um século depois das viagens de Kirk e cia., Roddenberry foi chamado de volta à cadeira de comando de uma série de TV.
A Nova Geração estreou nos EUA em 1987, com uma outra inovação: a exibição em caráter de syndication (a venda do programa diretamente às estações locais, sem uma rede nacional que o sustentasse). O sistema é bem comum para programas que já foram uma vez exibidos por uma rede, mas era totalmente inusitado produzir episódios inéditos de uma série para serem exibidos nesse sistema.

Apesar disso, A Nova Geração foi um sucesso absoluto, arregimentando uma base de audiência bastante ampla e abrindo caminho para vários outros programas de ficção científica que surgiriam depois, como "Arquivo-X", "Babylon 5", "Terra: Conflito Final", "Farscape", "Andromeda" e outros.

Enquanto isso, no cinema as coisas continuavam bem. William Shatner teve sua chance de dirigir um filme com "Jornada nas Estrelas V: A Última Fronteira" ("Star Trek V: The Final Frontier"), em 1989, que, apesar do fraco resultado em termos de qualidade e bilheteria, levou à derradeira aventura da série original nas telonas, "Jornada nas Estrelas VI: A Terra Desconhecida" ("Star Trek VI: The Undiscovered Country"), em 1991.

No mundo da TV, A Nova Geração estava indo muito bem, mas não seu criador. Gene Roddenberry estava com a saúde cada vez mais debilitada, e o produtor começou a transferir suas responsabilidades para Rick Berman. Em 1991, com a morte de Roddenberry e o fim da série de filmes da série original, Berman assumiu o comando total da franquia, coordenando as produções de cinema e TV.

Preparando a transferência da tripulação de A Nova Geração para as telas de cinema, para assumir o lugar vago deixado pelos atores clássicos, Berman e a Paramount decidiram criar uma terceira série de TV, com uma nova tripulação. Desta vez, entretanto, a ação iria se passar a bordo de uma estação espacial nos confins da galáxia e tudo aconteceria na mesma época em que a turma da Nova Geração vivia.

Berman convocou o escritor Michael Piller, responsável pela bem-sucedida criação de uma "cara" diferenciada para A Nova Geração com relação ao seriado original, para desenvolver a série com ele. Em 1993, o projeto chegaria às telinhas, com o nome de Jornada nas Estrelas: Deep Space Nine (Star Trek: Deep Space Nine).
Pela primeira vez destacando um protagonista negro na história da franquia, Deep Space Nine estreou com índices arrebatadores de audiência (até hoje detém o recorde em Jornada nas Estrelas, obtido com o piloto "Emissary"), mas o fato de ter sido exibida enquanto A Nova Geração ainda estava no ar acabou iniciando um processo de erosão da audiência.

Em 1994, A Nova Geração deixou as telinhas para imediatamente ter sua primeira aventura no cinema. O filme "Jornada nas Estrelas: Generations" (Star Trek: Generations) reuniu a tripulação de Picard a James T. Kirk, em sua derradeira aventura. Apesar do anticlímax do final, em que Kirk é morto, o filme foi bem-sucedido em pavimentar o caminho para mais uma continuação cinematográfica.

Enquanto isso, a Paramount resolveu tirar da gaveta aquele velho projeto de criar uma nova rede de televisão. Para tanto, o estúdio queria mais um seriado de Jornada como carro-chefe. Em 1995, nascia Jornada nas Estrelas: Voyager (Star Trek: Voyager), série também ambientada em época contemporânea à da Nova Geração e que contava a história de uma nave, capitaneada por uma mulher, atirada para o outro lado da galáxia por uma força desconhecida. Isolada, sua única missão passaria ser a de sobreviver e voltar para casa, o que deveria consumir mais de 70 anos de viagem.
Diferentemente de A Nova Geração e Deep Space Nine, que eram exibidas em regime de syndication, Voyager foi para essa nova rede da Paramount, a UPN. A fraca infraestrutura da instituição, entretanto, aliada ao desgaste da marca Jornada nas Estrelas, saturada pelos inúmeros produtos e spin-offs, fizeram com que Voyager mostrasse um sólido e constante declínio na popularidade da franquia.

No cinema, entretanto, as coisas ainda andavam bem. Em 1996, chegava às telonas a segunda aventura da Nova Geração, "Jornada nas Estrelas: Primeiro Contato" ("Star Trek: First Contact"). O filme se tornou um espetacular sucesso de bilheteria, o que acabou conduzindo a "Jornada nas Estrelas: Insurreição" ("Star Trek: Insurrection"), em 1998. Mas naquele ponto a marca já estava desgastada demais para sustentar um grande público, e a qualidade também não ajudou. O décimo longa, "Nêmesis", de 2002, seguiu o mesmo caminho e fracassou nas bilheterias.

Apesar da ladeira da franquia, tanto Deep Space Nine quanto Voyager atingiram a marca da Nova Geração, tendo sete temporadas produzidas. Em 2001, era hora de criar uma quinta série com atores para substituir Voyager na UPN. Nascia Enterprise, uma prequel que contava as aventuras da primeira Enterprise, cem anos antes da nave de Kirk. Para comandar o elenco foi contratado Scott Bakula, ator já famoso por seu papel na série sci-fi "Quantum Leap".
A série durou 4 temporadas, sendo encerrada em maio de 2005. Durante seus três primeiros anos, esteve um pouco perdida, preferindo enfocar mais um assunto criado para a ocasião, como a Guerra Fria Temporal, ou um ataque que quase dizimou a Terra efeutado pela raça Xindi. Porém, a partir de sua quarta temporada, temas oriundos da Série Clássica foram explorados e Enterprise se despediu com dignidade.

Após o término de Enterprise, os fãs se encontram num hiato entre produções que deverá durar alguns anos. É hora de aproveitar para rever esses 40 anos de Jornada, sempre em busca de algo que ainda não tenha sido totalmente explorado em seus mais de 700 episódios e 10 filmes para cinema.

Speed Racer - Grande Desenho que encantou muitas Crianças




Speed Racer é o nome de um anime dos anos 60, criado por Tatsuo Yoshida sobre corridas de automóveis. Speed Racer (nome dado pela dublagem brasileira, que nunca diz o nome original Go Mifune), um jovem e audaz piloto de corrida de dezoito anos, dirige o carro Mach 5 criado por seu pai (Pops) e vive diversas aventuras dentro e fora das corridas. Um produto típico dos anos 60, usa um topete de Elvis Presley e suas maiores aventuras lembram a ambientação dos filmes de James Bond.

O desenho é muito conhecido pela sua canção tema e pela ótima trilha sonora, que tocava ao fundo e tornava ainda mais emocionantes as corridas em que o piloto Speed participava, sempre repletas de acidentes espetaculares e "golpes sujos" dos participantes. Como seus mais célebres competidores, temos a "Quadrilha Acrobática" e o "Carro Mamute". As corridas eram em locais inusitados, como selvas, desertos e até uma realizada dentro de um vulcão.

Está previsto para 2008 um filme com atores reais, baseados na história original. Ele será produzido pelos irmãos Wachowski, criados de Matrix.
Personagens

Go Mifune (Speed) - está sempre disposto a lutar pela justiça e por seus amigos e sonha em ser o melhor piloto do mundo.
Corredor X (o corredor mascarado) - é na verdade Rex, o irmão mais velho de Speed, que fugiu de casa após sofrer um acidente durante uma corrida e discutir com seu pai, que não queria que seu filho voltasse às pistas. Tornou-se agente secreto da Interpol.
Gorducho - o irmão mais novo de Speed com 7 anos de idade junto com Zequinha (Chim Chim em Inglês), seu macaco de estimação, estão sempre presentes nas aventuras, normalmente escondidos no porta-malas do Mach 5. Sempre aparecem em situações cômicas, mas também como a "arma secreta" de Speed,ajudando-o a se livrar dos apuros, assim como o faz o outro imrão de Speed, o Corredor X.
Trixie - a suposta namorada de Speed, (apesar de nunca tê-lo beijado) tem 18 anos e faz parte da equipe, pilotando o helicóptero que auxilia nosso herói quando ele se mete em encrencas.
Pops Racer - é o pai de Speed. Engenheiro renomado, após ser demitido de uma grande empresa de corridas resolveu montar seu próprio time e efetivar o seu mais audacioso projeto: a construção do Mach 5.
Sparky - o mecânico faz-tudo da equipe, sempre tentando evitar que Speed se dê mal tomando decisões precipitadas, tanto dentro como fora das pistas.

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Mach 5 : Arsenal

O Mach 5, carro de corrida de Speed, tinha um arsenal de equipamentos que ajudavam Speed a se safar das enrascadas em cada uma de suas aventuras. Em seu volante existe um painel de controle com 7 botões, cada equipamento especial estava relacionado com a letra de seu respectivo botão:
Autojack: Macaco automático
Belt Tire: Cinta que recobre os pneus permitindo andar em terrenos irregulares
Cutter: Duas serras que aparecem na frente do carro e cortam qualquer obstáculo
Defenser: Para-Brisa à prova de balas
Evening Eye: Faróis Super Brilhantes
Frogger: Equipamento para dirigir embaixo d´água (Carga de Oxigênio e Periscópio)
Gizmo Robot: Robô mensageiro em forma de pombo que dá a localização exata do Mach 5
Homingunit: Joystick entre os assentos do carro e serve para controlar o robô

Filme

O filme começa a ser produzido em janeiro de 2007 e tem como diretores os irmãos Wachowski (os mesmos da trilogia Matrix).É provavel ainda que Keanu Reeves interprete Speed.

segunda-feira, 16 de abril de 2007

Invasão Japonesa na TV brasileira Década 60





Nos anos 60/70 as televisões do Brasil foram invadidas por seriados e desenhos produzidos no Japão. A razão desta invasão foi econômica, já que os programas produzidos nos EUA eram muito mais caros. Sem desmerecer outros clássicos japoneses da época, tais como National Kid ou Shadow Boy, fizemos nesta página uma homenagem a apenas cinco destes seriados e desenhos, que jamais deixarão de estar em nossas lembranças: Robô Gigante, Vingadores do Espaço, Fantomas, Super Dínamo e Speed Racer.
Robô Gigante (Johnny Sokko and His Flying Robot, Jiyaianto robo)

Sinopse: Robô Gigante foi uma série japonesa, produzida pela Toei Productions em 1967 (a versão que chegou ao Brasil foi a escrita e produzida por Reuben Guberman e Salvatore Billitteri em 1969), que focava um gigantesco autômato construido pelo cientista Dr. Guardia. Originalmente criado sob encomenda do Imperador Guilhotina para aniquilar a humanidade, acabou sob controle do menino Johnny Sokko. Na aparência o Robô Gigante é bastante semelhante a um gigantesco farao mecânico. No último capítulo da série ocorre a destruição do Robô, que se sacrifica para destruir o Imperador Guilhotina (fato raro em séries e que chocou seus admiradores).

A série começa com a invasão da Terra pelo terrível Imperador Guilhotina do planeta Gargoile que pretende dominar o planeta. No primeiro episódio o imperador obriga um cientista a construir um robô gigante movido a energia nuclear e que somente atenderá às ordens da primeira pessoa que gravar a voz em seu cérebro eletrônico através de um comunicador instalado em um relógio. Mas o Imperador não tem tempo de gravar a sua voz pois, por um acaso do destino, esta pessoa acaba sendo um garoto (Johnny Sokko) que então passa a controlar o robô e assim, junto com a organização secreta de defesa Unicorn, o utilizam para lutar contra os monstros e inimigos enviados pelo imperador Guilhotina e seus ajudantes do grupo BF.

Imperdível o momento em que o Robô lança mísseis pelos dedos da mão, como se fosse uma metralhadora.

No final da série o Robô enfrenta o próprio imperador Guilhotina numa terrível batalha e para salvar a Terra sacrifica a si mesmo para destruir o imperador ao colidir com um meteoro. As palavras finais da série são: "E assim a saga se acaba, o Robô Gigante se sacrificou para salvar a terra do Imperador Guilhotina, mas quem sabe quando Johnny precisar desesperadamente, talvez como um milagre ele voltará".

Personagens: Robô Gigante, Johnny Sokko, Imperador Guilhotina, e Generais de Guilhotina.

Vingadores do Espaço (Goldar - Space Giants - Ambassador Magma)








Desta vez quem chega do espaço para conquistar a Terra, assim como já conquistou vários outros planetas é Rodak que enviará todos os seus monstros contra este ínfimo planeta. Para ajudar a Terra a se livrar das garras deste vilão, do planeta ZFS chegam Matusem, um velho sábio, acompanhado por Goldar e Silvar, dois enormes robôs por ele construídos e que possuem vida própria.


Goldar era inteiro dourado, daí o seu nome, e tinha uma imensa cabeleira de onde saíam duas antenas que disparavam raios contra os inimigos.

Silvar, sua esposa era um robô prateado e ambos tinham a capacidade de se transformar em foguetes !


Goldar procura por Miko, filho de Mura, um repórter que havia tirado fotos do invasor Rodak e o leva até a cratera do vulcão onde estão Matusem e Silvar.


Lá, Matusem explica que eles vieram para ajudar na luta contra Rodak. Encantados com Miko, Goldar e Silvar pedem ao velho sábio que lhes dê um filho e então Matusem cria Gam, um pequeno foguete-robô na forma de um menino


Voz de Matusem explicando a Miko quem é Goldar !



Miko então recebe um apito de Goldar para que ele possa chamá-los em uma situação de perigo. Miko deveria tocar uma vez para chamar Gam, duas vezes para chamar Silvar e três vezes para chamar o próprio Goldar.


E assim eles vivem suas aventuras lutando contra os monstros enviados por Rodak até o dia da batalha final de Goldar contra Kyono, um monstro incorporado pelo próprio Rodak. Ao finalmente vencerem a batalha, Matusem e os Gigantes do Espaço (Goldar Silvar e Gam) voltam para seu planeta natal na esperança de poderem se reencontrar no futuro.



Relação de Episódios
1. Rodak
2. The Subterranean Menace
3. Attack of the Molesaurus
4. The Bomb
5. Birdaurus: Terror of the Sky
6. Battle of the Flying Beast
7. The Victorious Creature
8. The Winged Horror
9. The Terrifying Lugo-Men
10. Zandosis Strikes
11. Clash of the Mammoth Creature
12. The Trap
13. The Super Heat Creature
14. Taron
15. Terror from Outer Space
16. Battle of the Titans
17. Rachitis Attacks
18. The Terror Monster
19. The Deadly Drox
20. The Clash
21. Challenge of the Great Noronda
22. The Rampaging Terror
23. The Wild Creature
24. Battle of the Behemoths
25. Invaders From a Far Planet
26. A Surprise Visitor
27. Gor Against Earth
28. Vacuma's Showdown
29. The City Smasher
30. Terror From East to West
31. Gorda
32. The Big Shock
33. The Mini-Beings
34. Attack of the Plants
35. A Trap for Goldar
36. The Insects
37. The Curse of Horonda
38. Explosion
39. Instant Disaster
40. The Clutch of Klaw
41. The Shock of Gahna
42. The Plunge
43. Magno's Strangest Weapon
44. The Four Million Volt Shock
45. The Fantastic Gonda
46. The Final Crush
47. Lodi's Big Move
48. Hammer Blow
49. Rada's Invasion
50. Fury in Space
51. The Mightiest Creature of All
52. Showdown